Ei, tudo bem? Eu sou o João Paulo Baptista, publicitário, marido da Re (desde 2023) e, mais recentemente, pai do Bernardo. Se você chegou até aqui, acho que temos algo em comum: o desafio (e as alegrias malucas) da paternidade.
A real é que ser pai é uma experiência meio doida, né? No dia que saí da maternidade, me senti como se tivesse acabado de ganhar um troféu numa competição que eu nem sabia que tinha entrado. Tava lá, segurando o Bernardo, com aquela cara de “e agora?”. E, pra completar, a enfermeira ainda me deu uma mini-aula sobre como dar banho nele. Só que a prática… rapaz, parecia que ele ia escorregar da minha mão a qualquer momento. Resumindo: pânico total.
E é justamente por isso que decidi criar esse espaço. Porque eu sei como é ficar olhando pro teto às 3 da manhã, achando que talvez você seja o único pai do planeta que tá perdido. E, olha, não é. A gente só não fala muito disso. Todo mundo gosta de romantizar a paternidade, mas a verdade é que ela é cheia de noites em claro, fraldas explosivas e, às vezes, aquele sentimento esquisito de “será que eu tô fazendo isso direito?”.
Aos poucos, fui aprendendo que o amor pelo seu filho não é essa coisa mágica que aparece do nada, como contam por aí. Ele vai nascendo nos detalhes: num sorriso banguela, num choro que você consegue acalmar, ou até quando você descobre que sabe trocar uma fralda no escuro (habilidade que deveria estar no currículo, aliás). E quando esse amor chega, meu amigo… ele te desmonta de um jeito que você nem sabia que era possível.
Aqui, quero dividir histórias, dicas e aquelas besteiras que a gente só aprende na prática. Não espere um guia perfeito, porque perfeição não existe na paternidade (e olha, ainda bem). O que eu quero mesmo é que você se sinta em casa, porque, no fundo, tá todo mundo no mesmo barco.
Então, bora trocar uma ideia? Se quiser, já me conta: qual foi o momento mais “eu não tava preparado pra isso” da sua paternidade?