Carta aberta aos pais.Para todos os pais, especialmente os de primeira viagem.
Ser pai é embarcar em uma viagem muito doida sem mapa, sem GPS, sem manual e, muitas vezes, sem ideia de onde estamos indo. É um misto de alegria, cansaço, dúvida e descobertas que transformam cada dia em algo único.
Quando o Bernardo nasceu, em 24 de junho de 2024, segurá-lo pela primeira vez foi surreal. Mas a verdade é que o amor não me atingiu como um raio mágico naquele instante. Não era como nos filmes, onde tudo faz sentido de repente. Foi aos poucos, nos olhares, nas noites em claro, nos momentos em que ele segurava meu dedo com aquela mãozinha pequena, que o amor começou a crescer. E continua crescendo, transformando-se, tomando formas que eu nunca imaginei.
Como pai, percebo que colocamos as necessidades dos nossos filhos acima de tudo, muitas vezes, sem pensar. É automático. Eles vêm primeiro, e nós, depois. Mas, no meio disso tudo, também descobri que não precisamos ser perfeitos. Porque ninguém está realmente pronto para ser pai. Não há curso, conselho ou livro que prepare a gente para o caos e o encanto da paternidade.
Haverá momentos em que você vai se sentir esgotado. Irritado. Talvez com vontade de fechar a porta e não olhar para ninguém por alguns minutos (ou horas). E tudo bem. Esses sentimentos vêm e vão, e não definem o pai que você é.
Porque no meio desse turbilhão, existem os momentos que fazem tudo valer a pena. Como ouvir a primeira gargalhada inocente do seu filho pela manhã, enquanto vocês brincam no chão da sala. Como perceber que, apesar do cansaço, você está ajudando a construir as bases de um pequeno mundo cheio de amor e segurança para ele.
Ser pai é uma descoberta constante. Descobrimos um novo papel, uma nova família, um novo amor – aquele que só quem tem filhos entende. Não é fácil. Nunca será. Mas é, sem dúvida, a aventura mais recompensadora que podemos viver.
Se você também é um pai, lembre-se: você não está sozinho. Estamos todos aprendendo, um dia de cada vez, e o Projeto de Pai está aqui para caminharmos juntos.
Quando o Bernardo nasceu, em 24 de junho de 2024, segurá-lo pela primeira vez foi surreal. Mas a verdade é que o amor não me atingiu como um raio mágico naquele instante. Não era como nos filmes, onde tudo faz sentido de repente. Foi aos poucos, nos olhares, nas noites em claro, nos momentos em que ele segurava meu dedo com aquela mãozinha pequena, que o amor começou a crescer. E continua crescendo, transformando-se, tomando formas que eu nunca imaginei.
Como pai, percebo que colocamos as necessidades dos nossos filhos acima de tudo, muitas vezes, sem pensar. É automático. Eles vêm primeiro, e nós, depois. Mas, no meio disso tudo, também descobri que não precisamos ser perfeitos. Porque ninguém está realmente pronto para ser pai. Não há curso, conselho ou livro que prepare a gente para o caos e o encanto da paternidade.
Haverá momentos em que você vai se sentir esgotado. Irritado. Talvez com vontade de fechar a porta e não olhar para ninguém por alguns minutos (ou horas). E tudo bem. Esses sentimentos vêm e vão, e não definem o pai que você é.
Porque no meio desse turbilhão, existem os momentos que fazem tudo valer a pena. Como ouvir a primeira gargalhada inocente do seu filho pela manhã, enquanto vocês brincam no chão da sala. Como perceber que, apesar do cansaço, você está ajudando a construir as bases de um pequeno mundo cheio de amor e segurança para ele.
Ser pai é uma descoberta constante. Descobrimos um novo papel, uma nova família, um novo amor – aquele que só quem tem filhos entende. Não é fácil. Nunca será. Mas é, sem dúvida, a aventura mais recompensadora que podemos viver.
Se você também é um pai, lembre-se: você não está sozinho. Estamos todos aprendendo, um dia de cada vez, e o Projeto de Pai está aqui para caminharmos juntos.
João Paulo Baptista
Pai do Bernardo
Fundador do Jornada de Pai
Pai do Bernardo
Fundador do Jornada de Pai