Colocar um bebê para dormir pode ser missão impossível em algumas noites.
Quem é pai ou mãe sabe: você embala, canta, reza… e nada do pequeno fechar os olhos. Eu que o diga! Aqui em casa, o Bernardo já nos fez virar madrugadas em claro, com cara de panda no dia seguinte de tantas olheiras.
Mas calma, difícil? Sim. Impossível? Não! Depois de muito teste (e café pra aguentar o tranco), descobrimos algumas estratégias que realmente ajudam nosso bebê a pegar no sono mais rápido – coisa de menos de 30 minutos mesmo, acredite.
Antes de mais nada, saiba que você não está sozinho nessa. A Re vive dizendo que “na paternidade, o sono vira lenda urbana” – e não é que é verdade? Se você está no desespero achando que seu filho nunca vai dormir bem, respira fundo e vem comigo que vou te contar o que funcionou por aqui.
Agora vamos ao que interessa. Aqui estão dicas práticas, de pai pra pai (e pra mãe também), pra ajudar seu bebê a adormecer em menos tempo. Puxe uma cadeira, peça uma cerveja (ou um café bem forte 😜) e vamos trocar essa ideia de amigo para amigo sobre o sono do bebê.
O básico primeiro: fralda, fome e conforto
Pode parecer óbvio, mas no cansaço a gente às vezes esquece do básico. Antes de qualquer técnica mirabolante, cheque se nada está incomodando o bebê:
- Fralda limpa: ninguém merece dormir de fralda suja ou molhada, né? Se a fralda do bebê estiver “pesada”, ele vai reclamar mesmo. Aqui em casa fazemos um pit stop pra trocar a fralda antes de iniciar o ritual do sono.
- Barriguinha cheia: bebê com fome não pega no sono nem a pau. Certifique-se de que ele mamou o suficiente antes de deitá-lo. Uma mamada caprichada ou mamadeira morna perto da hora de dormir ajuda a deixá-lo satisfeito e sonolento (eu sempre brinco que o Bernardo fica mole igual adulto depois do almoço de domingo). Só cuidado pra não exagerar e deixar o bebê desconfortavelmente cheio.
- Arrotou direitinho: após mamar, reserve uns minutinhos para o arroto sair. O Bernardo às vezes dormia mamando, mas se eu o deitasse sem fazer arrotar… quinze minutos depois ele acordava chorando com gases. Então a gente capricha naquele tapinha leve nas costas até sair um sonoro burp. Vale comemorar o arroto como gol de Copa às 3 da manhã, viu? (Vida de pai tem dessas).
- Temperatura e roupa adequada: verifique se o bebê não está com frio ou calor. Mãos e nariz gelados podem indicar frio; nuca suada, calor. Ajuste o pijaminha e a manta conforme a noite: aqui geralmente colocamos um pijama de algodão confortável e, se estiver frio, um saco de dormir quentinho. Roupinha macia, sem etiqueta pinicando, faz diferença pra ele relaxar. Conforto é fundamental pro sono chegar.
Com tudo isso em dia – fralda sequinha, barriga satisfeita, arroto feito e bebê confortável – metade da batalha já está ganha. Agora sim dá pra investir nas técnicas pra fazê-lo pegar no sono rapidinho.
Crie uma rotina de sono consistente
Pode acreditar: bebês amam rotina. Eles se sentem mais seguros quando sabem o que vem a seguir. Por aqui, estabelecemos um ritual do soninho que seguimos religiosamente todo santo dia (salvo raras exceções). No começo eu não botava muita fé em fazer tudo sempre igual, mas a Re vive dizendo que bebês precisam de repetição – e não é que ela estava certa? Hoje, quando começamos a rotina, o Bernardo já saca que está na hora de dormir e vai ficando mais calminho.
Como montar uma boa rotina de sono? Encontre atividades relaxantes e faça na mesma sequência e horário diariamente. Vou contar como é o ritual aqui de casa com o Bernardo, pra você ter um exemplo:
- Banho morno no fim da tarde: todo dia, por volta das 18h30, é hora do banhozinho. Luz do banheiro mais baixa, água morninha, vira quase um spa do bebê. Esse momento ajuda a baixar a energia. (Dica extra: pai, se puder assuma o banho do bebê! É um momento especial de conexão). Teve dias que ele chegou a dormir no banho e a Re fotografou esse momento, o que acabou virando um lindo e especial quadro que fica em meu escritório.
- Massagem e pijama: depois do banho, fazemos uma massagem suave com creme hidratante próprio pra bebês. Nada muito técnico – é mais aquele carinho mesmo, nas perninhas, pezinhos, barriguinha. Aí já colocamos a fralda noturna e o pijaminha confortável.
- Luz baixa e alimentação: deixamos o quarto só com luz bem fraquinha (abajur ou lâmpada dimerizada). A Re normalmente dá a última mamada ou mamadeira nessa hora. Ambiente calmo, sem barulho alto, e ele mamando até ficar satisfeito. Com luz baixa e barriguinha cheia, o soninho começa a bater…
- Cantiga de ninar ou historinha: depois que ele arrotou, embalamos o Bernardo no colo enquanto canto uma canção de ninar baixinho. (Meu repertório vai de Nana Neném a Beatles em versão lullaby – criatividade de pai sonolento não tem limites! 🎸😴) Tem dias que ao invés de música lemos uma historinha curta, com voz suave. O importante é ser algo tranquilo.
- Berço, naninha e boa noite: quando percebemos que ele já está bem molinho (pálpebra caindo, sabe?), colocamos ele no berço delicadamente. Usamos um objeto de apego (a famosa naninha, um paninho com cheirinho familiar) ao lado dele pra confortar. Damos um beijinho de boa noite e… dedos cruzados! Geralmente, seguindo esse script, ele pega no sono sem muita luta. 🙏
Essa é a nossa rotina, mas você pode adaptar pra sua realidade. Tem bebê que prefere dormir mais cedo ou mais tarde – ajuste os horários conforme a necessidade. O importante é repetir o mesmo padrão diariamente: os bebês aprendem por associação. Se todo dia após o banho e a canção vem a hora de dormir, ele vai entender o recado com o tempo. Tenha paciência nos primeiros dias, pode levar uma semana ou duas pro bebê acostumar com a nova rotina, mas vale muito a pena. Hoje, quando começamos a cantar baixinho após a mamada, o Bernardo já encosta a cabecinha no meu ombro, entregue. É a coisa mais linda de ver!
Deixe o ambiente calmo e propício ao sono
Imagine tentar dormir com luz na cara e som alto da TV. Difícil, né? Com o bebê é igual. Preparar o ambiente faz toda diferença pra ele adormecer rápido. Aqui vão algumas dicas de ouro:
- Quarto escuro (ou quase): quando chega a hora de dormir, deixamos o quarto sem claridade forte. Fechamos cortinas, apagamos as luzes principais e usamos apenas uma penumbra. Escuridão sinaliza pro corpinho do bebê que é hora de descansar. (Durante o dia, ao contrário, a gente deixa claro para ele ir diferenciando dia e noite.) Se seu bebê tem medo do escuro ou você prefere um ponto de luz, use uma luz noturna bem fraquinha, amarela ou laranja, que não estimule demais.
- Silêncio (mas nem tanto): não é preciso caminhar na ponta dos pés e silenciar a casa inteira – na verdade, um silêncio total pode até ser estranho pro bebê. Lembre que, dentro do útero, ele já estava acostumado a barulhos constantes (batimentos do coração, fluxo sanguíneo da mamãe, ruídos externos abafados).
- Temperatura agradável: um quarto muito quente ou muito frio vira tormento. Ideal é manter o ambiente em torno de 20-22°C, que é confortável pros bebês dormirem bem. Se estiver calorão, um ventilador ou ar-condicionado (com moderação) ajudam – só não deixe vento direto no bebê. Se estiver frio, agasalhe o pequeno com camadas adequadas, mas evite cobertor pesado ou solto (prefira saco de dormir, que esquenta sem risco de cobrir o rosto).
- Berço seguro e aconchegante: certifique-se de que o berço está confortável. Colchão firme e apropriado, lençol limpinho. Mantenha objetos estimulantes longe da vista do bebê na hora de dormir – aqueles móbiles musicais, por exemplo, são fofos mas podem distrair se tocando sem parar na hora errada. Nós usamos o móbile só no ritual pré-berço; na hora de deitar mesmo, o quarto fica quieto e escuro. Deixe no berço talvez só a naninha ou paninho com cheiro de mamãe/papai, se o bebê já tiver idade segura pra isso, pois o cheirinho familiar acalma.
- Evite estímulos eletrônicos: esse é pra nós, adultos, mas impacta o bebê. Tente não deixar TV ligada, celular tocando vídeo ou muita conversa animada perto do bebê na hora de dormir. Eu sei que às vezes a gente quer ver novela ou jogo de futebol e o bebê tá ali no colo… (confesso que já tentei fazer o Bernardo dormir enquanto assistia meu time – não deu certo, ele ficou com olhão arregalado querendo participar da farra! 😂). Aprendi que, na meia hora antes do soninho, a casa tem que desacelerar. Som baixo, voz suave, e nada de tela brilhando na carinha dele. É o momento zen do bebê.
Resumindo: faça do ambiente um convite ao sono. Luz baixa, sons tranquilos, temperatura gostosa. Assim, quando você colocar seu bebê no berço, ele vai estar num lugar tão aconchegante que fica muito mais fácil pegar no sono logo.
Use o poder do colo e do movimento a seu favor
Tem dias que, mesmo com rotina e ambiente favorável, o bebê ainda está agitado e lutando contra o sono. Nesses momentos, nada como o bom e velho colo e um balanço para acalmar a fera. 😂 Bebês adoram movimento rítmico – lembra eles do tempo em que estavam na barriga, embalados pelo caminhar da mamãe.
Aqui em casa, se o Bernardo está elétrico e não quer dormir de jeito nenhum, eu recorro a uma técnica infalível (valeu, ciência!): andar com ele no colo por alguns minutos. Li sobre um estudo japonês que comprovou o que nossas avós já sabiam: caminhar com o bebê no colo faz maravilhas para acalmá-lo. Então faço o seguinte: pego ele no colo (às vezes coloco no sling pra ficar mais confortável) e caminho pela casa por uns 5 minutinhos, com passos suaves, balançando de leve. Normalmente, em poucos minutos ele para de chorar e começa a ficar sonolento.
Eu confesso que não fico com o cronômetro na mão, mas incorporamos essa ideia na prática: ando um pouco com o Bernardo, e quando vejo que ele já acalmou e fechou os olhinhos, sento no sofá com ele no colo por mais uns minutinhos, continuando com leves tapinhas nas costas ou um balanço suave. A Re às vezes olha e pergunta: “Vai ficar com ele dormindo no colo até quando?” e eu respondo brincando: “Até ter certeza que ativou o modo stand-by!” 😆. Depois de uns 5-10 minutos, quando sinto que ele ficou bem molinho (respiração profunda, bracinho relaxado estilo flamingo desmontado), aí sim coloco ele no berço bem devagar. E bingo: na maioria das vezes ele nem se mexe, continua dormindo gostoso.
Além de andar, balançar e niná-lo é um clássico que funciona. Pode ser nos braços, numa cadeira de balanço ou rede, tanto faz. O importante é o movimento rítmico, que acalma. Eu já dei voltinhas de dança lenta com o Bernardo no quarto, embalando no compasso de uma música de ninar. Me senti meio bobo no começo, mas quando vi que funcionava, perdi a vergonha. Vale tudo pelo soninho do bebê! Só cuidado para não chacoalhar forte demais (balanço tem que ser suave, nada de movimento brusco).
Outra aliada aqui foi a chupeta. Sei que alguns pais têm receio, mas se o seu bebê aceita chupeta e isso acalma ele, pode usar sem culpa (seguindo as orientações do pediatra, claro). A sucção traz conforto e sonolência pro bebê. O Bernardo usa chupeta pra dormir desde uns 2 meses, e ajudou bastante a confortá-lo nos momentos de agitação. Teve uma época que ele cuspia a chupeta umas 10 vezes antes de finalmente pegar no sono – era um tal de cai chupeta, pai bota de novo, cai, bota de novo… quase um jogo! 😅 Mas faz parte, e no fim ela ajudava ele a persistir deitadinho até dormir. Hoje ele já melhorou essa “mira” e perde menos a chupeta durante o sono.
Ou seja, colo, balanço, e aconchego nunca falham. Se o bebê tá lutando contra o sono, pegue no colo, ande pela casa, sente e embale, cante baixinho, ofereça a chupeta (se usar). Ele vai se sentir protegido e calmo, e logo logo pluft, dorme. Pode exigir braço firme e paciência do adulto (quem nunca ficou com o braço dormente de ninar bebê, que atire a primeira pedra!), mas pense que é uma academia gratuita – fortalece os músculos e de quebra coloca seu filho pra dormir.
Acerte o timing: fique de olho nos sinais de sono
Sabe aquele ditado “cavalo selado não passa duas vezes”? Com bebê sonolento é parecido: pintou a oportunidade, aproveita! Identificar os sinais de sono e não deixar o bebê passar do ponto é meio caminho andado para um adormecer rápido. Aqui aprendemos (às vezes pelo erro) que existe uma janela de sono ideal. Se o Bernardo fica acordado além do limite, ele passa do ponto e aí pegar no sono vira um drama.
Fique de olho nos sinais que seu bebê dá quando está com soninho chegando: bocejos, esfregar os olhinhos, olhar vidrado ou perdido, diminuir o ritmo nas brincadeiras, ficar meio irritado do nada… Cada bebê tem seus jeitos, mas esses são clássicos. Se você notou dois ou três bocejos seguidos, é a deixa pra iniciar o ritual do sono imediatamente! Esperar demais pode levar ao fenômeno bebê virado no jiraya – ele fica elétrico, irritado, parece lutador que não quer entregar os pontos. Aqui a gente brinca que o Bernardo liga o “turbo” se passar muito da hora, começa a engatinhar pra lá e pra cá sem rumo, resmunga, pega brinquedo e larga… típico bebê lutando contra o sono porque já está exausto.
Então a dica é: não deixe seu bebê ficar exausto demais. Parece contraditório, mas bebê muito cansado demora mais pra dormir e acorda mais vezes! Um soninho puxa o outro. Se ele tirou boas sonecas durante o dia e não ficou sobrecarregado, vai chegar à noite mais tranquilo para adormecer rapidinho. Aquela ideia de “mantê-lo acordado para cansar bastante” geralmente sai pela culatra. (Eu mesmo já tentei segurar o Bernardo acordado até mais tarde achando que ele dormiria mais rápido depois… resultado: um show de choro e resistência 🥴. Aprendi que sonecas regulares = bebê menos irritado = sono da noite vem mais fácil.)
Cada idade tem um tempo acordado ideal (as tais janelas de sono). Recém-nascidos aguentam pouco tempo despertos (às vezes apenas 1 horinha depois de mamar já precisam cochilar de novo). Bebês de 6 meses talvez fiquem 2-3 horas acordados antes de precisar dormir de novo. Conheça o ritmo do seu filho. No caso do Bernardo, quando ele tinha uns 4 meses descobrimos que se passasse de ~2 horas acordado ele começava a ficar chato; era o sinal pra iniciar uma soneca. À noite, tentamos não deixar ele ultrapassar muito o horário padrão de dormir. Claro que vira e mexe a rotina sai do eixo (visita em casa, dentinho nascendo, etc.), mas em geral mantendo os horários regulares evitamos o estado “zumbi enlouquecido”.
Tem dia que nada funciona… (e faz parte)
Mesmo com todas essas dicas, sejamos honestos: tem dias que o bebê simplesmente não colabora. Pode ser salto de desenvolvimento, nascimento de dente, dorzinha, ou ele acordou daquele jeito “rei da insônia”. Nesses dias, amigo, a paciência precisa entrar em campo com força. Já teve noite aqui em casa em que nada dava certo – o Bernardo não dormia de jeito nenhum antes de uma hora (!!) lutando. A Re e eu nos revezamos pra não enlouquecer: quando eu já estava a ponto de chorar junto com ele, ela assumia 15 minutos, e vice-versa. 😂
O importante nesses momentos é lembrar que você não está fazendo nada errado e que vai passar. Bebês têm fases complicadas mesmo. Tem o famigerado pico de crescimento ou regressão do sono (por volta de 4 meses, 8 meses, etc.) em que o padrão de sono deles muda e bagunça tudo que você achava que estava no trilho. Numa dessas fases, o Bernardo acordava de 1 em 1 hora, foi punk! Mas sobrevivemos – cafeína nos salvou de virar zumbis no trabalho, rs.
Nessas noites difíceis, siga com o básico: mantenha o ritual de sempre (mesmo que pareça não funcionar na hora, a consistência vale a longo prazo), tente as estratégias de conforto (colo, cantar, balanço) e não se culpe. Se precisar, peça ajuda: chama o parceiro (a), reveza 20 minutinhos de tentativa cada um, ou até veja se a vovó pode dar uma força numa noite pra vocês recuperarem o sono. Sem vergonha nenhuma – é preciso uma vila pra criar um filho, lembra?
E olha, humor é arma secreta pra não pirar. A gente já se pegou às 4 da manhã rindo feito doido porque o Bernardo achou que era hora de brincar de novo. Tinha brinquedo espalhado e nós dois rindo de nervoso, fazendo piada que ele confundiu noite com carnaval. Rir alivia a tensão e, quando você relaxa, o bebê sente. Às vezes justamente quando desistimos de tentar forçar o sono e apenas ficamos lá de boa com ele, ele finalmente dormiu (vai entender, né? Bebês têm um senso de timing irônico).
No dia seguinte, não se esqueça de se cuidar também. Aproveite que o bebê tirou uma sonequinha pra você fechar os olhos 15 minutos. Deixe a louça para depois, durma enquanto ele dorme (mesmo que seja de dia, seu descanso importa!). A Re vive dizendo aqui: “quando o Bernardo dorme, dormimos também – o resto pode esperar.” Nem sempre dá, mas tente priorizar seu sono em algum momento pra recarregar.
Felizmente, a maior parte do tempo, seguindo essas dicas, você vai ver progresso. Aqui em casa, depois que ajustamos rotina, ambiente e pegamos o jeito do timing, o tempo médio pra fazer o Bernardo dormir caiu pra uns 20 minutinhos (antes chegava a ser 1 hora ou mais de maratona 😵). Cada bebê é único, claro, mas no geral persistir nessas estratégias dá resultado.
Conclusão
Então é isso, amigo (a). Essas foram as táticas que salvaram nosso sono – e nossa sanidade! – nos últimos meses. Espero que alguma delas ajude aí na sua casa também. Lembre-se: consistência é chave, e paciência é o mantra do pai e da mãe. Uma hora as coisas engrenam e, quando você menos esperar, seu bebê estará pegando no sono rapidinho, quase no automático.
E quando acontecer de ele dormir em menos de 30 minutos naquela noite especial… meu amigo, comemore! Você venceu a batalha do soninho! 🏆 Agora aproveita e vai descansar também, porque amanhã tem mais (faz parte da jornada, né?). Bons sonhos e boa noite – pra toda a família!
